Ooooh, oooooh, ooooh ROCK IN RIOOOO!!!! Finalmente temos mais uma edição do Rock In Rio em terras brasileiras. E, empunhando a espada e o olho de tandera, irei tentar explicar aos chatos de plantão que ROCK IN RIO é um nome de um festival de música e não de um festival de ROCK. Obs: qualquer comentário do tipo: “então troca de nome” será excluído pelo bloqueio autómatico à acefálos.
Estou radiante com o desenvolvimento do Festival e com a qualidade demonstrada pelas atrações. Não sou do tipo que fico agradecido pelo convite a bandas
como Korzus, Mutantes, Jupiter Maçã e Matanza, pois esses devem
ter sempre cadeira cativa em eventos desta magnetude, a organização não fez
nada mais do que a obrigação deles,
porém, estou aqui para explicar que o Rock In Rio IV não passa nem perto de ser “um festival vendido” como muito
afirmam. Vamos aos fatos:
O Rock In Rio
sempre trouxe grandes bandas de rock para compor o festival – isso é maravilhoso – e ostenta o nome
do Rio, pois este foi o primeiro cenário do Festival. Então, é fácil entender o motivo do nome. A primeira edição contou
com bandas como AC/DC, Iron Maiden,
Queen, Ultraje a Rigor... É rock ou não é?! Porém, a participação de Pepeu Gomes – muito elogiada, por sinal
– no palco principal já dava o tom que o festival queria ter; Um festival de música universal, que
tivesse como centro o rock.
E assim conseguiu, a primeira edição teve 80% do seu palco principal formada por
bandas de Rock. A segunda edição contou com 79% e a terceira com 73%.
As duas apresentaram bandas do calibre de Guns
N Roses, Oasis, REM, Foo Figthers... mas sempre se viu representantes
fortes de outros estilos como o Carlinhos
Brown, Sandy & Junior, Britney Spears...
Vamos agora debater com os corneteiros de plantão: O Festival de Verão de Salvador é críticado
pelos apreciadores da boa música por
ser um carnaval antecipado, pois sua
grade é formada por mais de 50% de
atrações de axé. Eu pergunto: Como o Festival de Verão e o Rock In Rio
podem ser críticados pelo mesmo motivo se
ambos tem sua grade estruturada de forma completamente diferente? Será que vale mesmo o rótulo de Carnaval In
Rio?
“Então
muda o nome!” mudar o nome para quê, se boa parte do Rock In
Rio é puro rock. Outra coisa, Rock In Rio é uma marca, na novela “Malhação”
existe pessoas se exercitando? O “Redação SporTV” é um programa sobre técnicas
textuais? Se você ainda insiste que o nome deve ser mudado, então reclame mais do fato de existir um Rock In
Rio em outros países.
Já que você está com vergonha do seu pensamento errôneo é a hora de fechar a matraca e ficar feliz da
realização de um festival desse porte ter o
Brasil como Background. Mas, se você insiste nesse pensamento imbecil vá até o espelho e reflita: se seu nome
for Albert, Marina, Thom ou Fernanda
peça para trocar, pois você tem o nome
de uma pessoa inteligente e, pelo jeito, não combina.
2 comentários:
Só quero dizer uma coisa:
Eu FUI!
@luancobain
Entendi direitinho e nem em sonho vou pedir p/ trocar o nome do festival, afinal tenho que honrar o meu nome (que é de pessoa inteligente) hehehehe.
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