5° - David Bowie – The Stars
Ele voltou!!! The Stars pode não ser a melhor
música do álbum de inéditas do camaleão do rock, mas retrata – também pelo seu
clipe – que David Bowie está de volta e mais criativo do falta da existência
colorida de Bowie em nossas vidas. A
estrela voltou!!!
4° - Robin Thicke, Pharrell e T.I. - Blurred Lines
Uuuhhhh!!!! Putz… quem não
reproduziu o gritinho do sucesso mainstream do Robin Thicke e sua trupe não
sabe o que é simular uma pista de dança sem sair do quarto. É completamente
impossível escutar Blurred Lines sem mexer o esqueleto, qualquer parte dele,
desde a ponta do pé até o último fio do cabelo. 2013 se mostrou um ano bom para
adicionar qualidade aos sucessos das pistas de dança. Uuuuhhhh!!!!!
Os pesadelos, os horrores, as
histórias do fim voltaram a ter como base o som fúnebre do Black Sabbath. A
velho fórmula como novas resoluções. O som continua dark, sombrio e te levando
ao lado mais obscuro de sua própria imaginação. Ozzy e sua trupe não perderam a
mão, abrem o Cd com End Of The Beginning e nos transportam automaticamente para
a era do LSD e das mortes por overdose. É o começo do fim, do fim.
2° - Queens Of The Stone Age - I
Appear missing
Josh Homme, eu quero ser que
nem você quando crescer. O mago das guitarras nos brindou com uma das melhores
músicas de todos os tempos. I appear missing brinca com refrões, pontes, parte A, B, C,
e qualquer outra letra do alfabeto. Não tem medo de se arriscar em nenhum
momento e te faz descobrir a existência de uma dimensão que tem como portal
músicas de qualidade. O que se pode esperar das rainhas da era da pedra?
Somente músicas incríveis, nada mais, nada menos.
O Daft Punk são do underground,
agora tocam em novela, são requisitados por diversas rádios e tem releases em
sites de grande massa. Isso significa que o som piorou... não, não mesmo. Giorgio
by Moroder não irá ser um dos singles de seu belíssimo álbum, mas, sem sombras
de dúvida, é a música mais impressionante da carreira da dupla robótica. A
música abusa do lado progressivo e virtuoso dos dois, além de não ter
preocupação alguma em chegar ao seu fim. O lado groove é bastante presente, mas
o experimentalismo é o carro chefe da canção. Divirtam-se!!!
“Meu nome é Anderson Shon, mas
todo mundo me chama de Shon”
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